quinta-feira, 18 de agosto de 2016

E a 1.ª entrevista?

Acho que correu bem. Demorámos a manhã inteira.
Falámos da nossa história de vida, da nossa relação, da infertilidade, das nossas expectativas e medos quanto à adoção, de como chegámos até esta decisão...
Preenchemos uma grelha sobre as características da criança que estaríamos disponíveis para adotar (já a conhecíamos, de uma dissertação que li e já tínhamos refletido sobre ela em conjunto, por isso foi relativamente fácil).
Admitimos, honestamente, fragilidades e forças.

No final, dissemos quando voltamos de férias/congresso, para se poder passar ao ponto seguinte - a marcação da entrevista psicológica.

3 comentários:

  1. Boa Sorte ;o) adoptar tem que ser mesmo feito em consciência plena e com a mente bastante aberta. Em passinhos de bebé vão chegar lá e vai valer a pena ;o) beijinho

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  2. Tenho uma amiga minha que após 2 anos à espera, conseguiu adotar um menino com 18 meses. Vais ver que a tua espera ainda vai ser mais curta. Beijinhos

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  3. Obrigada, Susana e «Amigos». É verdade que é um passo muito sério e que tem que ser bem refletido. E é muito bom ouvir histórias de sucesso, felizes e sem demoras exageradas! Mal posso esperar.

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