Claro que tudo na vida em sociedade é política. Claro que a política partidária é o único caminho que temos, ou pelo menos, o melhor dos maus sistemas, como dizia o Churchil. Claro que termos a possibilidade de exprimir livremente o nosso voto é das coisinhas melhores que a democracia nos oferece. Assumo estes pressupostos todos.
Mas desta vez... confesso...
(e entristece-me fazê-lo)
pouco me importa quem ganhe.
Porque estou convencida de que de uma maneira ou de outra será igual. Agora a dúvida é: votar útil, seja lá isso o que for, votar no partido dos animaizinhos, só porque sim, ou votar em branco, por falta de melhor opção.
Logo à noite saberemos quem é o senhor que se segue. Mas hoje já sabemos (eu pelo menos, julgo saber) que não vai ser muito bom (seja ele quem for).
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