Como comecei a avançar há uns posts atrás, os números que temos analisado explicam-se pelo facto de grande parte das crianças que são retiradas à família não terem definido um projeto de vida de adotabilidade.
Recomendo a notícia do Público, publicada aqui e que coloca um número concreto nessa afirmação: apenas 10% das crianças institucionalizadas têm esse projeto.
E quanto a mim, esse é o maior problema do sistema. A definição de um projeto de vida devia ser mais rápida. Cada ano que uma criança passa numa instituição à espera que haja uma definição do seu futuro é uma perda irreparável.
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