sexta-feira, 29 de junho de 2012

Tempo de regresso

Pois bem, nestas andanças congressistas, passei uns dias em Braga e outros no Porto, isto é, no que a mim se aplica, em casa.
E como me baldei significativamente para o congresso - fiz a minha comunicação, assisti à da amiga que estava comigo, e pouco mais - tive tempo de:
 - estar presente na festinha de aniversário de uma das minhas pseudo-sobrinhas (leia-se sobrinhas do coração);
 - estar um tempo com várias pessoas de que gosto muito e vejo muito raramente, quer no Porto, quer em Braga;
 - ver outra sobrinha do coração crescer a olhos vistos (isto de ver bebés de 4 em 4 meses é no que dá);
 - passar por algumas «capelinhas» da minha vida passada;
 - passear um pouco nas minhas ruas e comer em sítios de que gosto (com alguns percalços que incluíram pancadaria entre utentes do mesmo restaurante, lá fora, na noite de S. João).

Acreditem que isto tudo contribuiu muito para a minha felicidade, mas contribuiu também para a nostalgia do costume. Para o não sei se vá não sei se fique. Para a dúvida existencial, que é uma coisa que me corrói um bocado. Em fim.... se andar estranha, não é de estranhar.

Vontade de trabalhar = 0. Vontade de voltar lá para casa... hum... tanta.

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