sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

À espera de bebé



Não, calma, não sou eu. A yasmin ainda cá canta.

Sempre odiei as expressões eufemísticas para gravidez - de esperanças, à espera de bebé, e outras que tais. Profundamente. Associo-as a um paternalismo bacoco que me irrita muito. Quando uma mulher está grávida, não está à espera que uma cegonha lhe traga no bico um bebé vindo de Paris, ou uma couve ou coisas que tais.

Continuo a odiar as expressões. Mas começo a perceber que a espera, a expectativa, e a esperança, vão ser ingredientes importantes do antes, do durante, e se calhar, do depois.

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