Além da máquina de costura, é claro, importa comprar:
Uma base de corte (Olfa é uma marca recomendada. Recomendava-se o tamanho grande) e um cutter circular (dizia-se que o de 45 mm é o mais versátil. Há um maior, indicado para trabalhos minuciosos, e um maior, indicado para cortar várias camadas de tecido de uma vez.
Uma boa tesoura de alfaiate, que deve ter um ângulo de modo a ter as lâminas apoiadas na mesa, quando se segura.
A autora recomendava até que se tivesse 3 - uma para papel, uma para tecido, e uma para manta de enchimento (aquele material de acolchoar).
Recomendava ainda uma régua, dizendo que as 15 x 60 cm eram as mais versáteis para começar. Há imensas réguas, esquadros, réguas circulares...
Há ainda as entretelas, que servem para dar mais corpo a tecidos finos - usam-se bastante nos sacos que queiramos que tenham forma, colarinhos, etc, e que se aplicam com o ferro de passar.
Quanto ao reino dos tecidos, há tecidos já cortados para pathcwork «jelly rolls» e «layer cakes», que começam a aparecer à venda em Portugal, mas são caros. Os «fat quarters» (fat quarter bundles na imagem) parecem ser um bom investimento. São quadrados de 50 x 55 cm de tecido. Há lojas que os vendem em conjuntos já em cores coordenadas. São boas opções para patchwork, saquinhos e coisas pequenas, coisas de bebé... Para coisas maiores é mesmo preciso comprar o tecido a metro.
Mas, já vamos às lojas!
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