juntar-me ao clube.
Mas desconfio que é uma loucura planear uma criança quando:
- eu tenho um contrato anual (a meio);
- ele tem um contrato de 9meses (que termina ao mesmo tempo que o meu);
- estamos a muitos kms do apoio social e das pessoas que poderiam ajudar-nos, em todas as pequenas grandes coisas que ter um filho implica.
pormenores...
É uma decisão em processo. E com os níveis de racionalização que imperam cá por casa, pode não passar disso mesmo.
Por outro lado:
. se as coisas (por milagre, ainda para mais com o FMI à porta) se mantiverem como estão, temos condições para ter um filho;
- tenho um horário maravilhoso, e nunca hei de ter uma flexibilidade melhor para me dedicar a uma criança - apesar de ter que publicar, o que já não é fácil sem, o que fará com...
- tenho 30 anos... e não gostava de ser uma mãe muito tardia, por todos os riscos que isso representa e pela relação com a criança.
Quem disse que as escolhas eram fáceis?
O momento e complicado para uma decisao destas... mas como dizia a minha avo, nao ha momentos perfeitos (teclado pifou e n tenho acentos)
ResponderEliminarÉ bem verdade. E como dizia uma professora minha, rica em ensinamentos para além dos académicos, «O óptimo é inimigo do bom». Demorei anos a perceber esta frase, mas hoje em dia dou-lhe muita razão.
ResponderEliminarA decisão vai andando em processo, que não é das fáceis de digerir.
Obrigada!
Sabes, quanto mais se planeia, pior é. Obviamente que não vamos tomar decisões alucinadas, mas de facto o tempo passa e depois vão surgindo outras e outras situações.
ResponderEliminarA vida não está fácil para se criar uma criança, mas consegue-se.
Eu estou a criar a minha sozinha e vou dando conta do recado:)
Obrigada pelas tuas palavras. É importante «ouvir» quem sabe que apesar de tudo se consegue. Deve ser muito difícil (a todos os níveis) criar uma criança sozinha - tens que ter força por dois. Parabéns, e bem vinda!
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