sábado, 3 de novembro de 2018

Diga 33

Já passámos do meio das 33 semanas. Na terça feira já atingimos o marco das 34 - a partir do qual a Rita já pode nascer no Hospital da Póvoa do Varzim, como temos estado a planear.
As coisas continuam tranquilas. Estou bastante limitada de movimentos, mas de resto globalmente bem. Ainda não tive grandes indicadores de que a Rita esteja com pressa para nascer, por isso acredito que ela venha no tempo dela. Estava tudo bem na ecografia do 3º trimestre e a miúda continua com um ótimo tamanho - percentil 54 - nem grande nem pequena!

As roupinhas estão lavadas, passadas e arrumadas. As malas da maternidade estão prontas. Tenho 31 dias de refeições prontas no congelador. Tudo está a ganhar forma lentamente.
Ainda estou à espera de saber se vai ser possível instalarem ar condicionado cá em casa antes de ela nascer. Era muito bom e seria bem mais fácil manter a casa quentinha, mas 1) vai-me criar um caos cá em casa porque não temos pré-instalação e por isso são necessárias obras e 2) o processo tem se atrasado e agora preciso que o S. Pedro nos brinde com uns dias sem chuva a meio de novembro para ser possível avançar. Andamos atrás do ar condicionado desde agosto... Vamos a ver se é mesmo desta, ou não - acreditem que não quero obras com uma bebé recém-nascida!

Ontem entrei em pânico ao constatar que já é novembro e não tinha nenhuma prenda comprada. Benditas compras online! Sentei-me ao computador e comecei a encomendar coisinhas. Mais de metade já estão encomendadas, aproveitando os 50% na La Redoute e o catálogo de Natal da Yves Rocher. Hoje o marido (eu já não tenho estaleca para tanto) vai tentar comprar as prendas para as crianças com os 50% do Continente. Depois ainda ficam a faltar as prendas para a família do marido (costumamos sortear quem dá prenda a quem - o que deve acontecer este fim de semana) e os amigos-família, que já estão mais ou menos escolhidas. Já estou um pouco mais aliviada, por ter dado uma «coça» à lista de compras num instantinho, mas temos mesmo que despachar o processo. Este ano provavelmente vamos passar o Natal sozinhos por isso ainda temos que deixar tudo em casa dos nossos pais e sogros antes do dia D.

Entretanto, segunda-feira é o nosso aniversário de casamento - 8 anos! Estou sem energia para grandes celebrações, só quero estar com o marido e ir jantar ao «nosso» restaurante. Seja como for, já temos a prenda mais especial de todas - não preciso de mais nada.

4 comentários:

  1. A minha bebé também vai nascer antes do Natal (cesariana eletiva na semana antes às 38s e uns dias) mas tenciono passar o natal com a família mais próxima na mesma ☺️

    Porquê que optaram pelo hospital da Póvoa de Varzim?

    Beijinho

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    1. Que bom! Mais uma bebé de Dezembro! Vou fazer um post sobre o Hospital da Póvoa do Varzim para responder à pergunta.
      Aqui o Natal é complicado - a família é dispersa (os mais próximos são os meus sogros, a cerca de 70Km de distância, os meus pais estão a cerca de 150km, e irmãos estão a muitas centenas, em alguns casos milhares de Km), por isso passar o Natal com família implicaria a) ter a casa cheia de gente a passar pelo menos uma noite ou b) ir passar pelo menos uma noite a casa de pais ou sogros... Não é tão simples como chegar, sentar, jantar, e ir para a nossa casa... Por isso preferimos a ideia de um Natal tranquilo a 3.

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    2. Realmente é diferente da minha situação... a minha mãe mora a 5min de carro e a minha sogra a 5min a pé... é chegar, sentar e quando entendermos que está na hora de vir embora será fácil :)

      Além disso duvido que a minha gravidez chegue às 38 semanas... se nascer agora ou na próxima semana talvez tenhamos que optar por um hospital público daí a minha questão :) Só de pensar num parto normal seja em que hospital for fico em pânico. Mas sempre ouvi falar muito bem da obstetrícia do Hospital da Póvoa :) Mas as condições físicas assustam-me um bocado...

      Beijinho e bom resto de gravidez :)

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    3. Eu também tenho medo do parto, não penses que não :D! Mas de facto confio muito no H. Póvoa - sinto que vamos ser o melhor atendidas possível. As condições físicas não são, de facto, as melhores, não há volta a dar. Mas se te vires na necessidade de ir para o público, ao contrário do que desejas, pesa bem os prós e os contras: duas noites menos confortáveis ou uma equipa que pode não ser a melhor/mais humana para vos atender? Muitas felicidades, e seja onde for - que seja um momento mágico e feliz.

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