Faz amanhã dois anos que faleceu o meu cunhado. Foi um dos marcos que nos fez dar o passo que andávamos a decidir tomar, gradualmente, há anos, e dar início ao processo de adoção.
Com esta gravidez a avançar, embora ainda periclitante, tenho pensado muito sobre o projeto de adoção. Ainda nem verbalizei essas ideias com o marido. Acho que para já, estou numa fase de esperar para ver como tudo vai correr.
Se correr tudo bem, teremos que avisar a Segurança Social - aliás, como no caso de qualquer mudança de vida importante - e possivelmente repensar e reformular as nossas opções.
Tenho oscilado entre a ideia de manter tudo tal e qual como está - adoção de irmãos até à idade escolar - ou alterar para apenas uma criança, mais pequena. Pelo menos para já, e para mim, a adoção continua no horizonte. Ainda temos muito caminho pela frente, nisto da gravidez, e se correr tudo bem, na parentalidade. Ainda não consigo tomar uma decisão madura e ponderada, mas estou, desde o momento zero, a traçar cenários.
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