Que bom! Menos uma gatinha a sofrer nas ruas! E já agora, como é que ela se deu com os teus meninos de 4 patas que já tinhas em casa? É que os gatos às vezes são um bocado territoriais. Beijocas! :)
Olá Paula. Na verdade, deu-se mal... Tem sido um processo lento e complicado. A Miúda está connosco há cerca de meio ano, e demorou esse tempo todo a deixar-me pegar nela ao colo. No início, oscilava entre a doçura e o medo/defesa. A primeira tentativa de a levar ao veterinário deixou-me com marcas até hoje... Isto de adotar animais adultos tem que ser feito com calma e paciência. Neste momento, ela continua separada dos outros dois, porque os ataca, bufa-lhes, etc., e ficam os 3 muito nervosos quando estão juntos. Eles, não respondem, fogem, escondem-se, mas não ficam felizes. Só os deixo juntos por algumas horas de manhã, quando estou a trabalhar em casa. Nunca sem vigilância. Eles dormem na sala e na marquise. Ela no quarto de visitas. É um «work in progress», mas assim como connosco ela está muito melhor e tem muito menos medo, tenho esperança que a relação com os outros dois gatos vá melhorando também. Um beijinho.
Hehe. O «gato comunitário» do meu trabalho é de todos, embora não seja de ninguém em particular. Não o deixam dormir no edifício, mas fica no jardim onde lhe arranjámos uma casota. De dia, passeia livremente no interior e passa grande parte do dia deitado na secretária de uma das funcionárias. É um prazer ter a companhia de um animal no local de trabalho :) Estive quase para o adotar (antes de ter a Miúda), mas ele não quis vir, e eu acabei por aceitar e deixá-lo continuar «comunitário»!
Lindo!
ResponderEliminarLinda!
ResponderEliminarQue bom! Menos uma gatinha a sofrer nas ruas!
ResponderEliminarE já agora, como é que ela se deu com os teus meninos de 4 patas que já tinhas em casa? É que os gatos às vezes são um bocado territoriais.
Beijocas!
:)
Olá Paula. Na verdade, deu-se mal... Tem sido um processo lento e complicado. A Miúda está connosco há cerca de meio ano, e demorou esse tempo todo a deixar-me pegar nela ao colo. No início, oscilava entre a doçura e o medo/defesa. A primeira tentativa de a levar ao veterinário deixou-me com marcas até hoje... Isto de adotar animais adultos tem que ser feito com calma e paciência.
EliminarNeste momento, ela continua separada dos outros dois, porque os ataca, bufa-lhes, etc., e ficam os 3 muito nervosos quando estão juntos. Eles, não respondem, fogem, escondem-se, mas não ficam felizes. Só os deixo juntos por algumas horas de manhã, quando estou a trabalhar em casa. Nunca sem vigilância. Eles dormem na sala e na marquise. Ela no quarto de visitas.
É um «work in progress», mas assim como connosco ela está muito melhor e tem muito menos medo, tenho esperança que a relação com os outros dois gatos vá melhorando também.
Um beijinho.
Vale sempre a pena ter paciência com essas fofuras. Beijinhos e espero que eles se tornem amigos depressa! :)
EliminarObrigada Paula. Nós vamos tentando, com calma, ir melhorando as coisas! Um beijinho
EliminarQue fofa!
ResponderEliminarObrigada.
Eliminarahh já me esquecia gostei do termo "gato comunitário" nunca estive num trabalho que tivessem animais no mesmo espaço.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
EliminarHehe. O «gato comunitário» do meu trabalho é de todos, embora não seja de ninguém em particular. Não o deixam dormir no edifício, mas fica no jardim onde lhe arranjámos uma casota. De dia, passeia livremente no interior e passa grande parte do dia deitado na secretária de uma das funcionárias. É um prazer ter a companhia de um animal no local de trabalho :)
EliminarEstive quase para o adotar (antes de ter a Miúda), mas ele não quis vir, e eu acabei por aceitar e deixá-lo continuar «comunitário»!