Não tenho nenhum. Não sou uma pessoa supersticiosa.
Sou crente, e há uma cruz de ferro forjado que comprei em Espanha e que está no meu quarto, na minha casa do Norte. Os meus pais encontraram à venda outra igual, que colocaram no meu quarto, em casa deles. E por fim, voltei a encontrá-la à venda, e comprei uma para a minha casa daqui. 3 cruzes iguais, em 3 casas. Porque gosto mesmo dela e dá-me um sentido de pertença.
Comigo, trago sempre duas alianças: a de casamento, que foi feita para nós com carinho pelo pai de uma amiga, ourives, e que tem todo o significado do mundo. Outra, um anel de prata com 2 micro diamantes, que foi o meu marido, então namorado, me deu no nosso primeiro natal juntos, e acabou por se tornar uma aliança de namoro. Nunca as tiro, a não ser para meter as mãos na massa, não por superstição, mas porque simplesmente gosto delas, e me lembram o que tenho de melhor e mais valioso na vida.
Conta?
Acho que não poderias ter melhores amuletos. Eu em tempos tive uma medalinha de "Santiago", que trouxe de Santiago de Compostela, dei-a e lá se foi o meu amuleto.
ResponderEliminarTenho que lá ir outra vez; é uma figura que é muito importante para mim.
Obrigada Brown Eyes. Também tenho um carinho muito especial por Santiago, que é uma cidade linda e cheia de significado. Um dia ainda perco a cabeça e faço uma parte da peregrinação a pé - deve ser uma experiência incrível.
ResponderEliminarGostei da historia das alianças, lamechas e bonita!
ResponderEliminarTambém ando com a aliança de casamento da minha avo e outro anel com micro-diamantes que ela usava, que entretanto já saltaram porque ela nunca a tirava para lavar a loiça nem para jardinar... São os meus "amuletos" desde Janeiro... :)
Um beijinho*
Ando particularmente lamechas, ultimamente! Mas estes pequenos objetos - e os anéis são mesmo bons para isso porque se tornam quase parte de nós - são muito simbólicos. Beijinho!
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