sábado, 13 de junho de 2015

Apresento-vos o mais recente elemento da familia

A Miúda. A nossa louquinha, salva da rua já adulta.


11 comentários:

  1. Que bom! Menos uma gatinha a sofrer nas ruas!
    E já agora, como é que ela se deu com os teus meninos de 4 patas que já tinhas em casa? É que os gatos às vezes são um bocado territoriais.
    Beijocas!
    :)

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    1. Olá Paula. Na verdade, deu-se mal... Tem sido um processo lento e complicado. A Miúda está connosco há cerca de meio ano, e demorou esse tempo todo a deixar-me pegar nela ao colo. No início, oscilava entre a doçura e o medo/defesa. A primeira tentativa de a levar ao veterinário deixou-me com marcas até hoje... Isto de adotar animais adultos tem que ser feito com calma e paciência.
      Neste momento, ela continua separada dos outros dois, porque os ataca, bufa-lhes, etc., e ficam os 3 muito nervosos quando estão juntos. Eles, não respondem, fogem, escondem-se, mas não ficam felizes. Só os deixo juntos por algumas horas de manhã, quando estou a trabalhar em casa. Nunca sem vigilância. Eles dormem na sala e na marquise. Ela no quarto de visitas.
      É um «work in progress», mas assim como connosco ela está muito melhor e tem muito menos medo, tenho esperança que a relação com os outros dois gatos vá melhorando também.
      Um beijinho.

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    2. Vale sempre a pena ter paciência com essas fofuras. Beijinhos e espero que eles se tornem amigos depressa! :)

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    3. Obrigada Paula. Nós vamos tentando, com calma, ir melhorando as coisas! Um beijinho

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  2. ahh já me esquecia gostei do termo "gato comunitário" nunca estive num trabalho que tivessem animais no mesmo espaço.

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Hehe. O «gato comunitário» do meu trabalho é de todos, embora não seja de ninguém em particular. Não o deixam dormir no edifício, mas fica no jardim onde lhe arranjámos uma casota. De dia, passeia livremente no interior e passa grande parte do dia deitado na secretária de uma das funcionárias. É um prazer ter a companhia de um animal no local de trabalho :)
      Estive quase para o adotar (antes de ter a Miúda), mas ele não quis vir, e eu acabei por aceitar e deixá-lo continuar «comunitário»!

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